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sábado, 12 de setembro de 2009
Alma minha
Alma minha
Sob a curva fúnebre da noite,
sobre a cálida areia de um deserto,
desterrado, com a mente conturbada,
meu pé desnudo, vacilante marcha...
e, alem da curva fúnebre do céu
a solitária estrela...
e alem, sobre as areias cálidas,
o oásis e a água!
Sob a curva fatídica da dor,
sobre o deserto dessa vida trágica,
minha aflita mente se conturba;
tenta travar minha caminhada...
e alem, da curva dessa dor, sinistra,
a luz da esperança...
e além, sobre o deserto da minha vida
o som dos sentimentos vários de minh’alma...
Pedro Bonifácio Palácios
Tradução livre: Regina Helena e Maria Madalena
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Acredito que...
“... E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente.
Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros.
Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram.
Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre."
Excerto de 'De noite'
- Miguel Sousa Tavares
em “Não te deixarei morrer David Crockett"
Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros.
Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram.
Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre."
Excerto de 'De noite'
- Miguel Sousa Tavares
em “Não te deixarei morrer David Crockett"
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