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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
ROSAS, ROSAS, ROSAS...
Rosas no céu, rosas nas cercas, rosas
nos teus ombros e rosas no seu rosto,
rosas em tudo, e há chagas veludosas
de rosas cor de rosa no sol-posto...
Florescem rosas de ais, maravilhosas
nas róseas fontes, rosas no recosto
dos róseos montes se debruçam! Rosas
em Abril, em Maio, em Junho, em Julho e em Agosto!
Se há noivados, há rosas nas redomas
dos altares e há rosas invisíveis
difundindo, no azul, róseos aromas!
Se morre um anjo, às brancas nebulosas,
leva, entre as mãos de rosas marcessíveis,
rosas, fechado num caixão de rosas...
Maranhão Sobrinho
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Acredito que...
“... E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente.
Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros.
Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram.
Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre."
Excerto de 'De noite'
- Miguel Sousa Tavares
em “Não te deixarei morrer David Crockett"
Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros.
Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram.
Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre."
Excerto de 'De noite'
- Miguel Sousa Tavares
em “Não te deixarei morrer David Crockett"
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