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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
A CHUVA CONJUGOU-SE COM O VENTO
Chegou o inverno à sua luz de chuva.
Estoirou-a fina. Adelgaçou-lhe o vento
de forma à transparência vir à súbita
ampliação de um tempo
propício ao estudo. E a quem ausculta
o imo do que vai aparecendo.
Ou que se entrega à paciência arguta
da nostalgia. Do inverno
e desse especular ritmo que puxa
o em si de cada coisa para o lugar de o vermos
Fernando Echevarría
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Acredito que...
“... E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente.
Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros.
Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram.
Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre."
Excerto de 'De noite'
- Miguel Sousa Tavares
em “Não te deixarei morrer David Crockett"
Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros.
Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram.
Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre."
Excerto de 'De noite'
- Miguel Sousa Tavares
em “Não te deixarei morrer David Crockett"
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