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terça-feira, 19 de outubro de 2010
Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira do
Mato Dentro - MG, em 31 de outubro de 1902. De uma
família de fazendeiros em decadência, estudou na
cidade de Belo Horizonte e com os jesuítas no
Colégio Anchieta de Nova Friburgo RJ, de onde foi
expulso por "insubordinação mental".
De novo em Belo Horizonte, começou a carreira
de escritor como colaborador do Diário de Minas,
que aglutinava os adeptos locais do incipiente
movimento modernista mineiro.
Formou-se em farmácia na cidade de Ouro Preto
em 1925. Fundou com outros escritores A Revista,
que, apesar da vida breve, foi importante
veículo de afirmação do modernismo em Minas.
Ingressou no serviço público e, em 1934,
transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi
chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro
da Educação, até 1945.
Passou depois a trabalhar
no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional e se aposentou em 1962. Desde 1954
colaborou como cronista no Correio da Manhã e,
a partir do início de 1969, no Jornal do Brasil.
***
Conheça mais da obra e vida do poeta na
Comunidade "Poesia Brasileira", no ORKUT.
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Acredito que...
“... E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente.
Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros.
Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram.
Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre."
Excerto de 'De noite'
- Miguel Sousa Tavares
em “Não te deixarei morrer David Crockett"
Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros.
Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram.
Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre."
Excerto de 'De noite'
- Miguel Sousa Tavares
em “Não te deixarei morrer David Crockett"
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